23 DE NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA)
9h às 10h Acolhimento / Credenciamento - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
10h às 12h30 Minicursos - Faculdade de Educação UFRGS (FACED)
12h30 às 14h Almoço - Hall terceiro andar prédio 2 - UFCSPA
14h às 17h Apresentação de trabalhos, a partir dos eixos:
1. Saúde, trabalho e movimento sindical
2. Movimentos sociais, participação popular e controle social
3. Saúde mental e política de drogas
4. Contrarreformas neoliberais e privatização da saúde
5. Formação em Saúde
6. Financiamento em Saúde
7. Atenção básica e atenção primária em saúde
17h às 18h Ato Público
18h às 19h Intervalo e Jantar
19h às 19h30 Atividade Cultural - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
19h30 às 20h Mesa de Abertura - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
20h às 22h30 Mesa de Análise de Conjuntura - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
8h às 8h30 Acolhimento / Credenciamento - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
8h30 às 11h30 Mesa: O Avanço do Capital sobre a Saúde da Classe Trabalhadora - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
11h30 às 12h30 Reunião entre Fóruns
12h30 às 13h30 Almoço - Hall terceiro andar prédio 2 - UFCSPA
13h30 às 18h Grupos de Discussão / Trabalho - Prédio 1 - UFCSPA
1. Relação Público-Privado e diversas formas de privatização da saúde
2. Movimentos sociais e participação popular
3. Financiamento em Saúde
4. Saúde, trabalho e movimento sindical
5. Atenção Básica e Atenção Primária em Saúde
6. Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)
7. Formação em Saúde
18h às 19h Jantar - Hall terceiro andar prédio 2 - UFCSPA
19h às 20h Conclusão das relatorias - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
20h às 22h Reunião Colegiado da FNCPS - Sala 507 Prédio 2 - UFCSPA
8h30 às 12h Plenária Final - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
12h às 13h Almoço - Hall terceiro andar prédio 2 - UFCSPA
13h às 16h Plenária Final - Teatro do prédio 2 - UFCSPA
24 DE NOVEMBRO (SÁBADO)
25 DE NOVEMBRO (DOMINGO)
EMENTAS DOS GRUPOS DE DISCUSSÃO / TRABALHO (24/10 - 13h30 às 18h)
1. Relação Público-Privado e diversas formas de privatização da saúde
Sala: 101, prédio 1 - UFCSPA
Em tempos de superação de crise do capital, evidenciam-se mais os ataques às conquistas sociais da classe trabalhadora. Nesses contextos, periodicamente se reivindicam revisões da forma como gerir os serviços públicos. Na saúde não é diferente! “Parcerias público-privadas clássicas” e terceirização sempre foram pautadas no setor saúde -orientadas pelo empresariado e seus representantes- como solução para superação dos problemas na saúde pública. Desde a venda ou concessão de serviços de saúde, passando pela contratação direta de serviços privados, além da filantropia, essas já bem conhecidas formas de entrega do fundo público para instituições privadas ainda se colocam na agenda de quem se anuncia solucionador da “crise na saúde”. Entretanto, por conta dos enfrentamentos e evidências irrefutáveis da farsa que é essa prática, novas formas de privatização têm sido apresentadas periodicamente. A partir de um “verniz” de forma de gestão pública, entrega-se para iniciativa privada os mais diversos serviços de saúde.
Esse grupo se ocupará das seguintes temáticas:
-
Filantropia
-
EBSERH
-
OS, OSCIP
-
Fundações públicas
-
Convênios e Planos de Saúde
2. Movimentos sociais e participação popular
Sala: 102, prédio 1 - UFCSPA
A conjuntura atual coloca-nos a tarefa inadiável de construção da unidade forjada na luta e resistência dos que, combatem as contrarreformas que retiram direitos sociais e trabalhistas, denunciando a entrega do patrimônio público e destruição de nossa soberania. A participação popular faz-se necessária neste contexto, para superar as mazelas que o povo sofre, através da ação coletiva e a construção de uma pauta consequente em defesa da classe trabalhadora. Há um inimigo em comum de todos os lutadores, o imperialismo articulado a burguesia nacional, que vêm conduzindo uma agenda de ataque atroz ao povo latino-americano. Diante do aumento da criminalização e repressão aos movimentos sociais e do cenário de retrocessos que vivemos, os movimentos de base popular necessitam fortalecerem-se através de estratégias com base na unidade e articulação das lutas nas ruas. As reinvidicações dos movimentos do campo e da cidade são atuais e legítimas, sejam na luta contra a exploração, por moradia, educação, saúde, assistência social, por reforma agrária, no seio do movimento estudantil, em defesa do meio ambiente e dos povos originários, na luta contra as privatizações que precarizam os serviços públicos e a vida da população, e em defesa das liberdades democráticas. Neste sentido, entende-se o importante papel que os movimentos sociais possuem, em mobilizar e impulsionar a participação popular em torno de pautas que, traduzem o anseio por transformações sociais, neste contexto de ofensiva do capital e acirramento da luta de classes. A FNCPS compreende como tarefa fundamental a articulação unitária dos diferentes setores e movimentos de caráter popular em luta na sociedade a fim de derrotar o golpe em curso, caracterizado pelas contrarreformas, privatizações e entreguismo de nossas riquezas nacionais.
3. Financiamento em Saúde
Sala: 103, prédio 1 - UFCSPA
Apresentação e debate sobre fontes, modelos, investimentos e padrões de gastos com saúde na gestão tripartite do Sistema Único de Saúde. As medidas dos últimos governos e os elementos teóricos relacionados ao financiamento das políticas de saúde: recursos federais escassos desde a criação do SUS; estados não disponibilizarem os 12% do orçamento se utilizando de subterfúgios para austeridade; municípios com baixo orçamento sendo sobrecarregados; dissolução do Movimento Saúde +10; gestores da saúde pagando serviço prestado por empresários; Emenda Constitucional 93/2016 que prorroga até 2023 a Desvinculação de Receitas da União e amplia seu percentual de 20% para 30% de todos os impostos e contribuições sociais, permitindo que o governo retire verba da saúde para realizar pagamento aos bancos credores da dívida pública; Emenda Constitucional 95/2016 que congela gastos em políticas sociais por 20 anos, etc. Compreender os detalhes dos ataques orçamentários sofridos pelo SUS é tarefa fundamental dos militantes pelo direito à uma saúde pública, estatal e de qualidade para toda população.
4. Saúde, trabalho e movimento sindical
Sala: 100A, prédio 1 - UFCSPA
A consolidação da Reforma Trabalhista e a Reforma Previdenciária, ainda em curso, afetam diretamente a saúde dos/as trabalhadores/as e a organização e fortalecimento do movimento sindical, enquanto espaço de organização e luta da classe trabalhadora. Ambas reformas alteram mais do que as relações de emprego, com a tendência de produzir efeitos nocivos sobre a economia, a estruturação do trabalho, a proteção social e a própria organização dos/as trabalhadores/as. Destarte, é imprescindível realizar o debate acerca do processo de precarização, decorrente de terceirização e quarteirização das condições de trabalho e sucateamento das políticas que compõem a proteção social, tensionando sobre seus reflexos na saúde do/a trabalhador/a, considerando o processo de sofrimento e de adoecimento mental, inclusive os casos suicídio e acidentes fatais relacionados ao trabalho. Propõe-se também a discussão acerca da articulação e construção de resistências e organização da classe trabalhadora, embasado na a centralidade do trabalho e na determinação social da saúde, bem como a defesa e implantação efetiva da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, abarcando a prevenção, vigilância, assistência e reabilitação e integrada a todos os níveis de complexidade da Política de Saúde.
5. Atenção Básica e Atenção Primária em Saúde
Sala: 200A, prédio 1 - UFCSPA
Após um ano de vigência da nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), as implicações na prática já podem ser observadas, com uma fragilidade ainda maior da atenção primária ao flexibilizar diversas questões na Política. A FNCPS defende a ampliação da política de financiamento da Atenção Primária e dos demais níveis de assistência à saúde, com a integralidade enquanto princípio, através do fortalecimento da atenção básica. Além disso, a defesa de Unidades Básicas de Saúde bem equipadas, com equipes completas e resolutivas, para garantir a atenção à saúde a todas as pessoas, o mais próximo possível de seus locais de moradia e trabalho, assegurando encaminhamento para unidades de maior complexidade sempre que necessário.
6. Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)
Sala: 200B, prédio 1 - UFCSPA
Na atual conjuntura identificam-se diversos ataques a Política de Saúde Mental, inclusive através da Portaria 3588. Neste sentido a FNCPS se posiciona contra o viés proibicionista, higienista e de encarceramento com relação à população usuária de drogas, com defesa da Política de Redução de Danos e ampliação da rede de saúde mental pública, estatal, substitutiva, em detrimento às internações em hospital psiquiátrico e em Comunidades Terapêuticas. Da mesma forma defende a implementação da Reforma Psiquiátrica com ampliação e fortalecimento dos serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico e é contra as internações e recolhimentos forçados e a privatização dos recursos destinados ao cuidado em saúde mental via ampliação e manutenção de hospitais psiquiátricos e Comunidades Terapêuticas.
7. Formação em Saúde
Sala: 210, prédio 1 - UFCSPA
A mercantilização da educação e formação em saúde, representada pela abertura indiscriminada de instituições de ensino privadas e pela expansão dos cursos de Ensino a Distância na área da saúde, não correspondem a uma formação crítica e de qualidade, que atenda de fato as necessidades da população. Para atender tais necessidades, o sistema de ensino precisa garantir uma formação em saúde alinhada a um projeto voltado a atender os interesses da classe trabalhadora, e que qualifique a implementação da política de saúde universal, estatal, gratuita. Assim, a expansão racional da formação em saúde, em resposta às necessidades do SUS, deve ser realizada junto às instituições públicas de ensino, com a defesa de uma educação para todos/as, gratuita e de qualidade. Outro ponto necessário a se debater são as Residências em Saúde, enquanto espaço de formação de trabalhadores/as para o SUS. O número de programas de Residências em Saúde vem aumentando de forma considerável ao longo dos últimos anos, porém tal ampliação não tem sido acompanhada de qualificação para preceptores e tutores, e ainda, contando com serviços com quantitativo reduzido de trabalhadores/as nas equipes, com formas de contratação diversificadas e muitas vezes precarizadas. Este cenário contribui para que o/a residente não tenha uma formação crítica acerca da política de saúde e fundamentada na gênese da Reforma Sanitária, mas sim, contando com uma formação diretamente influenciada pelo sucateamento dos espaços de atuação e pela precarização dos processos de trabalho. Para além, se faz também necessária a instituição de uma política de integração dos egressos ao SUS, cumprindo efetivamente com a proposta política da Residência em Saúde.
MINICURSOS (23/10 - 9h30 às 12h)
*As inscrições para os Minicursos devem ser feitas separadamente da inscrição geral para o Seminário. Clique no botão acima e garanta a sua vaga!
1) Aborto e direitos reprodutivos
Sala 408 da FACED
Facilitadoras: Denise Dora (Advogada, Mestre em Direito e História - Conselheira Diretora da Themis - Gênero, Justiça e Direitos Humanos)Renata Teixeira Jardim (Advogada, Mestre em Antropologia Social, Coordenadora Executiva da Themis - Gênero, Justiça e Direitos Humanos)
Ementa: Este minicurso discutirá o aborto desde a perspectiva dos direitos reprodutivos. Serão apresentados o histórico dos direitos reprodutivos no âmbito dos documentos internacionais e de decisões internacionais sobre o tema. Serão aprofundados os dados sobre aborto no Brasil, a legislação vigente e propostas de alterações.
Objetivos de aprendizagem:
a) Reconhecer a importância do tema dos direitos reprodutivos;
b) Aprofundar conhecimentos sobre os marcos jurídicos sobre aborto nacional e internacionalmente.
2) Filantrópicas na saúde: entre o imaginário da caridade e a concretude da privatização
(Sugestão para participantes participarem do Grupo de discussão 1 durante o Seminário)
Facilitadores: Rogério Souza (Fórum RS - UFCSPA) e Átila Tresohlavy (Fórum RS - UFCSPA)
Ementa: Neste minicurso abordaremos o histórico geral - desde o período pré-sus ao momento atual - das empresas-entidades filantrópicas na saúde do Brasil, analisando desde os elementos legais, até casos de corrupção e má gestão do dinheiro público, evidenciando seu caráter de empresa privada da saúde e afastando o ideário falso que relaciona filantropia com caridade.
Objetivos de aprendizagem:
a)Traçar um histórico do surgimento e avanço dos hospitais filantrópicos e suas fontes de financiamento.
b)Apresentar os critérios específicos, vantagens e responsabilidades das empresas-entidades que recebem a certificação de filantrópica na saúde.
c)Apresentar a linha do tempo da legislação aplicada a todos os serviços privados de saúde e fazer um comparativo com as leis que regem os filantrópicos.
d)Traçar um panorama geral das empresas-entidades filantrópicas da saúde no Brasil
e)Apresentar casos específicos e questionáveis de certificação de filantropia em vigência no Brasil.
f)Debater a autonomia que essas empresas-entidades têm em relação a gestão central do SUS e os problemas atrelados a isso.
g)Demonstrar casos de corrupção e prejuízos aos cofres públicos protagonizados por essas empresas-entidades.
h)Analisar as entidades representativas dessas empresas (federações, confederações, associações etc.)
i)Romper com os elementos ideológicos que colocam as empresas-entidades filantrópicas como “de caridade”, negando sua materialidade de empresa privada.
3) O (des)financiamento do SUS: da Economia Política à Política Econômica
Sala 407 da FACED
Facilitador: José Alexandre Buso Weiller (Associação Paulista de Saúde Pública)
Ementa: Neste minicurso iremos abordar, de forma geral, as bases da Política Econômica Brasileira historicamente vigentes e seus reflexos sobre a incapacidade de um financiamento adequado às políticas públicas universais, principalmente às ligadas à Seguridade Social.
Objetivos de Aprendizagem:
a)Sistematizar um cenário de sub-financiamento do SUS, com um perfil do investimento público segundo os entes federados
b)Analisar a situação crônica dos gastos tributários em saúde e do ressarcimentos SUS.
c)Discutir o cenário do Mercado em Saúde no Brasil frente ao recuo da estrutura do SUS e das políticas de Seguridade Social.
d)Reconhecer possíveis contradições vigentes em nossa política econômica brasileira e uma agenda de resistência e avanço sobre às políticas privatistas e liberalizantes do Estado Brasileiro.
4) Reforma Sanitária Brasileira: quais rumos foram tomados?
Facilitadores: Áquilas Mendes (Universidade de São Paulo) e Leonardo Carnut (Universidade Federal de São Paulo).
Ementa: Este minicurso discutirá o ideário da Reforma Sanitária Brasileira e suas repercussões na militância sanitária na história brasileira. Contudo, a abordagem visa um balanço crítico da concretização desse ideário na política pública em saúde resgatando o debate pré-, trans- e pós-reforma e tecendo uma análise sobre quais as alternativas políticas para superação de seus impasses.
Objetivos de Aprendizagem:
a)Reconhecer como a medicina preventiva cumpre o papel liberal em manter o bem-estar social e físico do trabalhador, garantindo o aumento da produtividade;
b)Identificar a aposta do Movimento da Reforma Sanitária (MRS) no Estado e o papel que o Estado tem em regular e controlar as indústrias do setor saúde;
c)Situar a importância das políticas públicas para o MRS, sem perder de vista a necessidade de uma visão crítica;
d)Reconhecer que o MRS se restringiu a uma atuação setorial.
5) Análise de Políticas de Saúde: Uma abordagem de classes
Sala 109 da FACED
Facilitadora: Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi
Conceitos básicos: Contradição, Modo de produção. Forças produtivas e relações de produção. Classes sociais e frações de classe. Estrutura de superestrutura. Estado do ponto de vista de classes. Luta de classes. Reprodução social. Imperialismo. Contradições envolvendo saúde: reprodução da força de trabalho e luta pela socialização de seus custos; mercadorização da atenção à saúde e desenvolvimento das forças produtivas na saúde, legitimação face a luta de classes.
Metodologia: Exposição e discussão dos conteúdos. Construção de uma metodologia de
monitoramento de contradições e sujeitos.
Bibliografia básica:
Mao tse Tung (1937) Sobre a Contradição. In: www.marxist.org
Althusser, Louis (1999). Sobre a Reprodução. Petrópolis: Editora Vozes
Marx,K. O Capital, capítulo 23. A Lei Geral da Acumulação. In www.marxist.org
6) Colóquio: 200 anos de Marx
Facilitador: Wladimir Nunes Pinheiro (Fórum Paraibano em Defesa do SUS)
Ementa: Apresentar aspectos constitutivos do pensamento marxista; discutir sua atualidade e relevância
Objetivos de aprendizagem:
- Conhecer breve biografia do autor em questão;
- Compreender como se deu a recepção do pensamento marxista de sua época até a atualidade;
- Identificar algumas categorias centrais de seu pensamento;
- Entender as polêmicas em torno de suas concepções ;
- Reconhecer sua importância para a luta dos trabalhadores.
7) Marxismo e saúde
Sala 102 da FACED
Facilitadores: Luana Braga (Fórum de Saúde de Uberlândia) e Victor Vilela Dourado (Fórum Popular de Saúde de São Paulo)
Ementa: Discutir as contribuições para a saúde do pensamento marxista.
Objetivos de aprendizagem:
- Compreender a importância do materialismo histórico dialético para a entendimento da determinação social do processo saúde-doença;
- Conhecer os desdobramento dos diversos modos de produção na saúde;
- Reconhecer as influências da ideologia nas diversas compreensões sobre saúde;
- Entender o papel da saúde no modo de produção capitalista;
- Identificar os elementos que permitem a compreensão dos avanços do capital na área de saúde em seu processo de realização e valorização.
8) Estratégias de luta contra a EBSERH
Sala 701 da FACED
Facilitadores: Elizabeth Carla Barbosa e Jacqueline Lima, Kátia Vallina, Osmar Gomes de Alencar Júnior e Adriana Dalagassa
Ementa: Construir os elementos principais para a elaboração do dossiê EBSERH nos HU das 35 IES, sob a gestão da EBSERH, a partir dos contratos, dimensionamento dos serviços e planos de reestruturação, avaliando-os a partir dos relatórios de gestão.